FOTOS DE TOMÁS DE BORBA





Aqui estão, como combinado, as fotografias do nosso patrono, que poderão servir de inspiração para o concurso "Pintar Tomás de Borba".

OSLIVROS DA MINHA VIDA, por Isabel Parreira, aluna do 8.º2

Sempre Do Teu Lado, de Maria Teresa Maia Gonzalez




A carta de um cão






O livro que me marcou foi este. Para alguns, é a medíocre vida de um cão. Para mim é a lealdade, a amizade, a emoção, a tristeza, a felicidade. Sempre gostei de ler, mas, depois deste livro, deixei de gostar, apaixonei-me pela leitura.


O livro conta a vida de um cão e do seu dono. O Félix, o cão, está naquele que pode ser o seu último dia de vida, esperando desesperadamente pelo dono, Guilherme, um adulto já casado. Enquanto espera, Félix conta a história da sua vida, desde o seu primeiro dia com Guilherme até ao momento em que ele saiu de casa, contando as suas primeiras experiências (ida ao veterinário, o passeio, a paixoneta de ambos, etc.)


A parte que mais me marcou foi o final, em que Guilherme toca à campainha e Félix diz: “Ouço a campainha, és tu, finalmente chegaste, poderei ver-te uma última vez”. É a maior prova de lealdade e amizade que alguma vez li.

REGULAMENTO DO CONCURSO "PINTAR TOMÁS DE BORBA"



Art. 1º – Os participantes deverão pintar o retrato do patrono da escola, através de uma ou mais técnicas e materiais à escolha.



Art. 2º - Todos os trabalhos devem estar assinados e datados.


Art.3º - Poderão participar os alunos do 3º ciclo e do Secundário.


Art.4º - Os alunos interessados deverão inscrever-se na Biblioteca, até à 1ª semana de Dezembro de 2010.


Art. 5ª – Serão publicadas, na 1ª semana de Dezembro, no blogue da Biblioteca (www.oqueselenatomas.blogspot.com), um conjunto de fotografias, que poderão servir de fonte de inspiração.


Art. 6º - Os trabalhos do 3º ciclo deverão ser executados em formato A3 e os do Secundário em A2.


Art. 7º - Os trabalhos deverão ser entregues, na Biblioteca, até ao dia 4 de Fevereiro de 2011.


Art. 8º – Todos os trabalhos participantes serão expostos na Biblioteca, na semana de 7 a 11 de Fevereiro de 2011.


Art. 9º – Será escolhido o melhor trabalho de cada ciclo de ensino.


Art. 10º - Os dois trabalhos vencedores serão, posteriormente, afixados de forma permanente, em local a designar, passando a fazer parte do património da escola. Aos seus autores será atribuído um prémio a designar.

OS LIVROS DA MINHA VIDA por Verónica Silva (Presidente do Conselho Pedagógico da EBSTB)

Como qualquer leitor, comecei a minha aventura pelos livros ainda em tenra idade. Recordo uma colecção de contos de fadas que os meus pais me ofereceram, elaborada especialmente para crianças da idade que eu tinha na altura (cerca dos seis anos de idade), com muitas ilustrações à medida que a história ia sendo contada. Sei que estes livros foram a minha maior motivação para aprender a ler no primeiro ano da então chamada escola primária.


No início da minha adolescência, tornaram-se imprescindíveis os livros da colecção “Uma Aventura”, de Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. Quase que posso garantir que li toda a colecção. Por esta altura, tinha um grupo de amigas e trocávamos os livros entre nós para que a despesa de aquisição fosse repartida pelos nossos pais.

À medida que a minha escolarização foi avançando, no ensino secundário, fui confrontada com a obrigatoriedade de ler algumas obras literárias com o propósito de as estudar. Confesso que estas aulas mudaram completamente a forma como passei a olhar para o que lia. O meu interesse deslocou-se do puro enredo para a intenção do autor. Ao mesmo tempo deparei-me com um desafio incrível: o ler nas entrelinhas, como diziam os meus mestres da altura, docentes por quem sempre nutrirei um enorme respeito e consideração por me terem feito despertar para o fabuloso mundo da literatura e por me terem feito ver que o que faz um livro não são as palavras que estão escritas, são a intenção que o leitor reconhece no autor.

Foi com este espírito que li, avidamente, “The Go Between” de L. P. Hartley. Apesar de ser uma obra de leitura obrigatória no 12º ano na disciplina de Inglês – nível superior, a forma como a narrativa foi cuidadosamente construída, a apresentação das situações e o forte simbolismo inerente a toda a construção da obra, fizeram com que, juntamente com a personagem principal, eu despertasse para a complexidade dos relacionamentos humanos a todos os níveis.

Considerando-me já em idade adulta, devo confessar que foram alguns os livros que não li até ao fim, não por falta de tempo mas por me ter tornado cada vez mais exigente quer no que diz respeito aos temas, quer no que diz respeito à construção do próprio texto em si. Li com muito interesse, e de seguida, os quatro volumes da saga “As Brumas de Avalon” de Marion Zimmer Bradley que me transportaram para uma Idade Média cheia de ideais e princípios que vão gradualmente desaparecendo das sociedades modernas mas que as enformaram. O lendário Rei Artur, visto de uma perspectiva feminina, povoou o meu imaginário e permitiu-me conhecer um pouco melhor o modo de vida Celta e a passagem desta sociedade para uma sociedade cristã.

Na sua versão original li, depois, duas obras que, de modos diferentes, me marcaram. A primeira que gostaria de destacar trata-se de “Lady Oracle” de Margaret Atwood. Com este livro a minha viagem não foi a um tempo distante mas a uma cultura desconhecida. “Visitei” um pouco o modo de sentir e agir do povo canadiano através da personagem Joan Foster Li também “My Son’s Story”, da autoria da Prémio Nobel da Literatura Nadine Gordimer. Esta obra permitiu-me “acordar” para a realidade do Apartheid na África do Sul e as suas implicações sociais.

Recordo também a leitura de “O Retrato de Dorian Gray” de Oscar Wilde. O meu contacto com este livro não se deu pelo seu título mas pelo seu autor. Queria ler algo de Oscar Wilde. Tinha ouvido falar deste autor e algo despertou em mim o interesse e a curiosidade de ler as suas palavras. Rapidamente me embrenhei em toda a trama que envolvia a personagem principal e o seu retrato, sempre imaginando qual seria o desfecho de ambos.

Outra obra que gostaria de referir é “O Perfume – História de um Assassino” de Patrick Suskind. Este livro foi-me oferecido por um amigo por considerar que, provavelmente, eu até iria gostar de o ler. Confessei-lhe, em menos de uma semana depois, que tinha sido, até à data, provavelmente, o livro que mais tinha gostado de ler. Tratando-se de uma personagem estranha, o narrador contém em si a essência humana, a necessidade de superação e o firme propósito de alcançar o seu objectivo de vida. A resiliência com que conduz a sua vida é uma lição para todos aqueles que, ao primeiro obstáculo, desistem do seu firme propósito.

Mais recentemente, deliciei-me com as narrativas de Carlos Ruiz Zafón “A Sombra do Vento” e “O Jogo do Anjo”. Em ambas admirei o suspense criado à volta da identidade das personagens, numa Barcelona do início do século XX que instigou em mim a vontade de viajar, só para procurar os lugares referidos na obra.

Muitos mais foram os livros que li e que, de algum modo, significaram bastante por terem tido algum impacto e terem suscitado alguma reflexão. Os que apresentei foram aqueles que destaco por, volvidos alguns anos, não ter esquecido nem o seu título, nem o autor, nem as personagens, nem pequenos excertos que, de algum modo, significam ainda hoje algo para mim.

Espero ter contribuído com alguns títulos para orientação de futuras e boas leituras para todos!


Verónica Silva

Já não há desculpas!

A Biblioteca da tua Escola recebeu livros novos. Vai lá dar uma espreitadela.



Para passar um bom bocado:



Em Território Pirata, Michael Crichton, – “Uma irresistível aventura sobre os corsários no Novo Mudo, escrita por um dos autores mais aclamados de todos os tempos.”

Ódio, David Moody - “O Inferno são os outros”.

Histórias Tradicionais Politicamente Correctas, Histórias de Sempre nos Tempos Modernos, James Finn Garner – “Achas que os nossos dias já não têm magia? Já não há histórias felizes? Não há lobos nem princesas? Lê e diverte-te!”

Sapatos de rebuçado, Joanne Harris – “Um esperado regresso A Chocolate”..

Histórias Extraordinárias, Edgar Allan Poe – “É um livro magnífico, tanto para quem gosta de contos de horror e mistério, quanto para quem deseja conhecer um dos mestres nesse estilo literário”.



Para auxiliar no teu estudo:



Dicionário de dúvidas, dificuldades e subrtilezas da Língua Portuguesa, Edite Estrela, Maria Almira Soares, Maria José Leitão -“Queremos que este Dicionário seja acessível à compreensão de todos aqueles que têm direito a ter dúvidas sobre o modo como falam e escrevem e que são, afinal, todos os falantes da língua portuguesa.”

Dicionário de Literatura, Jacinto do Prado Coelho

Oxford, Advanced Learner´s Dictionary – “O Dicionário que desenvolve a destreza na sua linguagem.”

Jogo:

À Descoberta dos Açores, Hugo Salvador e Luís Carneiro - "Conquistar o maior número de ilhas do Arquipélago dos Açores."

Os fantoches explicam a República!

A Biblioteca, pelo Centenário da República, recebeu o teatrinho de fantoches da Cooperativa Praia Cultural para contar às turmas de terceiro e quarto anos a história da República, nas vozes do Padre Alexandre Medeiros e Carla Falcão.
Com a Sofia e o Afonso, os dois fantoches, os nossos alunos fizeram uma viagem desde a monarquia, passando pelo regicídio até à implantação da República, percebendo a sua importância para Portugal.
O Afonso e a Sofia, antes de se irem embora, deixaram um apelo: sejam bons filhos, bons alunos e respeitem o ambiente como bons cidadãos.
O pano fechou com o grito: Viva a República! Viva Portugal!
            - Até daqui a cem anos – disse o Padre Alexandre.
            A esta actividade seguiu-se uma palestra proferida pelo Padre Alexandre, no auditório, promovida pelo Grupo de História, destinada aos alunos do 3º ciclo e Secundário.





O LIVRO DA MINHA VIDA por Mário T Cabral (professor de Filosofia)

Há muitos anos que tenho a resposta estudada para a ocasião em que me colocassem esta pergunta: «Qual é o livro da tua vida?». Nas entrevistas de fantasia que imaginamos para nós próprios, a minha resposta era uma graçola do género: «A Bíblia está excluída da lista, não é verdade?!».

Agora, que a pergunta ocorre, continuo a excluir a Bíblia, precisamente pelo facto de ela ser o fundamento do meu existir; aliás, é por uma razão análoga que não é referida nas bibliografias; pressupõe-se que é o chão da cultura ocidental e, portanto, está ao nível mais radical dos alicerces.

Entretanto, pensei na infindável lista do já lido; e não é menor a lista do que tenho ainda para ler, o que é uma alegria e uma esperança. Tenho, no computador, uma relação de títulos e de autores, para não me esquecer, pois não gosto de ver muitos livros comprados, à espera. Sinto um embaraço grande quando o monte à minha cabeceira ultrapassa mais de dez.

São muitos os livros que me marcaram para sempre. Ainda pensei neste e naquele mas acabei por optar pela sinceridade absoluta: não, não vou referir a Bíblia, mas não posso passar por cima deste facto: o livro da minha vida é o livro das minhas horas.

É muito íntimo o que vou contar, mas pareceu-me que mereciam a Verdade.

Um «Livro das Horas» é um livro de orações. Há belíssimos exemplares, que nos chega-ram da Idade Média, cobertos de iluminuras deslumbrantes, verdadeiras obras de arte vendi-das a alto preço. O meu é simples, como convém a um franciscano; são quatro volumes, que se usam conforme a época do ano. Trazem fitas, que marcam as diversas horas, os dias da sema-na, as semanas do mês, as quadras do ano, o santo do dia e as diversas partes da leitura. É um ritual complicado, a princípio. Para além das fitas, dá jeito ter um par de pagelas, que evitam contratempos. Tem uma bolsa preta de cabedal, com um fecho, o que é um fascínio um tanto mágico e infantil, para mim.

Anda sempre comigo.

Chama-se «Livro das Horas» porque é lido a várias horas do dia, marcando o ritmo da vida e do trabalho. Também é chamado «Breviário». O nome mais exacto é «Liturgia das Horas». O nosso (dos Terceiros Franciscanos) chama-se «Vida e Oração». As Ordens religiosas têm o dever de o rezar, o que é o nosso caso. Mas, acreditem, por favor: está longe de ser uma obrigação, dado o gosto que dá!

Achei útil colocar nesta resposta um desenho que ilustra estas paragens dos meus dias. Logo de manhã, antes de começar a trabalhar, é a hora de LAUDES, que quer dizer: “Alegria por estarmos vivos em mais este dia»; lembram-se daquela cantiga de amigo: «Laudemos, irmanas, etc.»? Costuma ser bem cedinho, pelas sete horas, mas pode ser um pouco depois. O que não tolero é começar a trabalhar sem esta meia-hora de encontro com o meu livro.

Depois segue-se a HORA INTERMÉDIA, que são três, com o nome das horas pelo relógio solar: TÉRCIA (nove horas), SEXTA (meio-dia) e NOA (três horas da tarde). Não é obrigatório parar em cada uma delas, porque uma pessoa que trabalha pode não conseguir arranjar tem-po, sendo que são mais rápidas (uns vinte minutos, por aí). No meu caso, estou em aulas, mui-tas vezes. Por isso, pode parar-se uma só vez: ou antes do meio-dia, ou ao meio-dia, ou o mais próximo do meio-dia, conforme a tarefa que se tem em mãos. Comigo, é o meu horário de professor que governa esta hora, mais do que as outras.

Ao final da tarde são as VÉSPERAS, mais uma meia-horita com o meu livro nas mãos. O que mais gosto é de fazê-lo no convento de São Gonçalo, com as minhas irmãs, antes da missa. Há um ritmo próprio de leitura, marcado com um asterisco, no final de alguns versículos: agora lêem os do lado direito/agora lêem os do lado esquerdo. Segundos de espera para todos parti-rem ao mesmo tempo. À Sexta, é sempre com os franciscanos, na ermida de Santo Cristo, mesmo colada ao museu de Angra. Não sou de viajar mas, sempre que o faço, é a hora mais adequada a rezar com os outros, porque já ganhámos o dia; há sempre um convento perto, descobre-se sempre uma igreja onde há um grupo de fiéis a rezar em grupo.

Deve procurar-se, a meio da manhã, sempre que possível, parar para OFÍCIO DE LEITU-RA (não é lindo, o nome?!). Já é fácil de compreender que nem sempre é possível. Pode ser a meio da tarde. Pode ser colado a uma das horas intermédias… às vezes é complicado, às vezes penso que sou uma espécie de atleta de alta competição, a arranjar pedaços de tempo para treinar. À noite, antes de me deitar, rezo COMPLETAS. O nome fala por si.

Como já se pode concluir, não poderia citar outro livro que não fosse este. Estaria a esconder algo do qual não tenho vergonha nenhuma, bem antes pelo contrário, me enche o dia de ritmo, como se a minha vida fosse uma trança de tempo-eternidade-tempo. Tem um quê de brincadeira de criança, admito, tem um quê quase de vício… É um êxtase. As correrias que dou, por vezes, para chegar a horas às minhas horas! E tenho de andar à procura dum lugar sossegado, muitas vezes. E quando chego lá - outra pessoa a fazer não sei o quê! Ou então entram, e apanham-me em flagrante! É mais divertido do que embaraçoso.

Como já sei muitas orações de cor, vou “ganhando tempo” quando ando a pé, ou quan-do vou na urbana, ou quando estou à espera da vez nos correios e no dentista. Reparem: não posso perder tempo. Deixei de me cansar de esperar, pois agradeço quando tenho de esperar… há sempre uma oração que ainda falta!

Eu sei que aldrabei o jogo desta pergunta. Não falei dum romance que se lê uma vez apenas. Não referi a obra do filósofo que mais me marcou. Não disse qual era o meu poeta preferido. Mas eu falei dum livro! Os outros livros passam-me pelas mãos – este está-me sempre nas mãos! Ele tira-me desta ilha pechinchinha e põe-me em contacto com a Eternidade e com os homens mais inteligentes dos outros séculos! É a minha porta de Ali Babá! De repente, estou fora deste mundo, onde sou mais eu. E, quando volto do século I d.C. ou do século V, a.C., quase sempre venho mais bondoso e feliz.

Se não vier, algo correu mal na minha viagem interestelar.

Estamos de volta!

        Estamos no início de mais um ano lectivo. Depois de uma pausa para o merecido descanso, estamos de volta ao bulício das aulas, às conversas com os colegas, aos trabalhos de casa...
        A biblioteca da escola afigura-se um espaço de grande importância na tua vida escolar, pois nela poderás estudar, fazer os teus trabalhos de casa e as tuas pesquisas. Para além disso, neste espaço poderás, ainda, usufruir de momentos de descontracção, através da leitura dos livros nela existentes (que são, felizmente, cada vez mais!) e das revistas que poderás encontrar a partir deste ano lectivo (Visão Júnior, Sábado, Caras, etc.).
        Visita a tua biblioteca, respeitando as regras de funcionamento, pois só assim este espaço funcionará convenientemente.
          Um bom ano de trabalho para todos e boas leituras.
                                                                                         
                                                                               A Coordenadora da Biblioteca



Pintar a Poesia




             No âmbito do Plano Anual de Actividades, a equipa dinamizadora da biblioteca apresenta, a partir do dia 9 de Junho, a Exposição Pintar a Poesia!



       Esta actividade consiste na recriação de vários poemas de conhecidos poetas da literatura universal e serão os alunos do 11º ano de Artes a explorarem e interpretarem o âmago de cada texto poético em tela, “borrando” e pincelando ora no abstracto, ora no real, ora no surreal as emoções que extravasam no momento da criação artístico-poética.


        Vale a pena ver e contemplar o engenho e a arte destes jovens e promissores artistas, pois ler poesia é saber pintá-la não somente na mente, mas também na tela!!!
        PEÇA de TEATRO de FANTOCHES
   "A PRINCESA E A ERVILHA"



Como sabes, a equipa dinamizadora da biblioteca está a comemorar, neste mês de Abril, o dia do escritor Hans Christian Andersen. Deste modo, entre os dias 27 e 30, foram já muitos os meninos e meninas que viram estrear a peça de teatro de fantoches “A Princesa e a Ervilha”. Este conto infantil foi interpretado por alunos do 5º3, 6º1 e 6º2 sob orientação da docente Eduarda Ornelas, que se prontificou a colaborar na preparação desta actividade na Oficina de Fantoches.


          Os pequenos actores ensaiaram o referido texto ao longo de cinco semanas, todas as segundas-feiras, durante uma hora e meia, e o resultado foi óptimo. A actuação correu muito bem, tendo, inclusive, sobrado tempo para que o público pudesse experimentar in loco os próprios fantoches criados pelos actores. Os meninos mais pequeninos que vieram assistir à peça, com a ajuda da professora Eduarda Ornelas e dos seus professores, acabaram por cantar e brincar com os fantoches, permitindo-lhes que se sentissem já pequenos futuros actores.

        Hoje, dia 29, a audiência esteve melhor do que nunca: três turmas, vários professores e as próprias funcionárias da biblioteca assistiram ao desenrolar de mais um momento de espectáculo em que os actores se mostraram mais à-vontade e cujo objectivo, para além de ser o de deliciar o público, é o de fomentar o gosto pela leitura. A eternizar esta actividade esteve presente o aluno Marco Silveira da turma de Despiste de Orientação Vocacional que, sob a orientação do docente João Araújo, filmou a actuação dos actores que seguidamente elencamos.

Elenco da peça de fantoches:

Princesa Verdadeira – Lisandra Moniz

Príncipe – Maria Moniz / Diogo Silva

Rei – Mariana Rosa

Rainha - Mariana Rosa

Princesa Falsa – Mónica Fisher / Maria Moniz

Princesa Malvada – Lisandra Moniz

Narrador – Sofia Rocha / Jéssica Silveira

Cenários interiores - Jéssica Silveira

        A todos aqueles que directa e indirectamente colaboraram na realização desta actividade o nosso muito obrigado!!!











23 de Abril

DIA MUNDIAL DO LIVRO





        No âmbito do Plano Anual de Actividades, os docentes de Língua Portuguesa pretendem valorizar a comemoração deste dia, em virtude de se promover o gosto pela leitura e pelo zelo dos livros.

        Presta particular atenção nesse dia, pois deparar-te-ás com uma actividade fora do comum! No devido momento, lembrar-te-ás de que se trata da comemoração do Dia Mundial do Livro. O saber dos livros contribui para que a tua árvore do conhecimento cresça sem parar!!! Assim, vai sempre dando largas ao teu conhecimento livresco…
Comemoração do
Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil


        No âmbito do Plano Anual de Actividades, a equipa dinamizadora da biblioteca destaca, neste mês de Abril, o poeta e escritor dinamarquês de literatura infantil Hans Christian Andersen. São notórias as suas histórias pela forma como envolve e cativa pequenos e graúdos.

         Deste modo, aqui no nosso blogue, poderás clicar nos diferentes links que seleccionámos para que possas saber mais sobre este escritor e a sua obra. Clica e delicia-te!!!

http://nonio.eses.pt/contos/andersen.htm

http://www.vidaslusofonas.pt/hans_christian_andersen.htm

http://purl.pt/768/1/contos.html


        Se preferires, podes ainda folhear e ler alguns dos seus famosos contos que existem na tua biblioteca, tais como os que seguidamente enumeramos: O Valente Soldadinho de Chumbo, A Princesa e a Ervilha, O Sapo, O Príncipe Disfarçado, O Rei vai Nu, A Vendedora de Fósforos, A Rainha das Neves, entre outros que poderás descobrir.


        Graças à sua contribuição para a literatura infanto-juvenil, a data do seu nascimento, 2 de Abril, é o Dia Internacional do Livro Infanto-Juvenil.
VOTOS de uma SANTA PÁSCOA!!!


AGRADECIMENTO

       Como já devem ter reparado, o nosso blogue está vestido de novo.

       Este novo visual deve-se ao contributo dos alunos Alexandra Vieira, Cláudia Siva e Hugo Bettencourt, da turma 12º3, que se prontificaram para nos ajudar. Já agora, não se esqueçam de visitar o jornal online (www.jornaltb.com), da responsabilidade dos alunos desta turma.

Um Passo para o Plano Regional de Leitura

DiversosNo passado dia 5 de Fevereiro, na nossa biblioteca, estiveram presentes a Secretária Regional da Educação e Formação, Lina Mendes, e o Comissário do Plano Nacional de Leitura, Fernando Pinto, para assinarem um protocolo a fim de promover o aumento dos níveis de literacia. Para tal, é necessário promover o gosto pela leitura e, consequentemente, o da escrita.

Chegou outra obra interessante...

ENCICLOPÉDIA DE CIÊNCIAS NATURAIS

Esta obra, da Didáctica Editora, dá a conhecer muitos aspectos dos que a natureza nos pode ensinar. É útil para acederes a uma enorme quantidade de conhecimentos. Nela, encontrarás respostas às tuas necessidades e ajuda relativamente à realização de trabalhos para a escola. BOA LEITURA!!!

Carnaval

val
       O Carnaval aproxima-se. Caso queiras saber mais sobre esta tradição, existem na nossa Biblioteca várias obras relacionadas com o tema Procura-as!

Baú da Solidariedade

a         No final do período passado, decorreu na Biblioteca a actividade a que chamámos "Baú da Solidariedade", que consistiu na angariação de bens ligados ao entretenimento, roupa e calçado, com vista a serem doados a famílias carenciadas e/ ou instituições de solidariedade. Em consequência das cheias na freguesia da Agualva, decidimos aterar os nossos planos iniciais e doar os bens recolhidos às vítimas desta tragédia. Assim, no dia 17 de Dezembro, fomos entregar os donativos à Casa do Povo da Agualva. Esperamos que a nossa actividade tenha servido para fazer o Natal de alguém um pouco mais feliz. Aqui está uma foto do nosso "Baú".
Bom ano de 2010! Boas leituras!